29 Março 2024, Sexta-feira
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Barreirense, 2 – Pinhalnovense, 1

Jogo de ‘vida ou de morte’ na Verderena, no qual uns tinham de ganhar forçosamente (Barreirense) para irem para a última jornada com esperanças de sair dos lugares de descida automática, e aos outros (Pinhalnovense) bastava um ponto para ficarem a salvo. de quaisquer imponderáveis.

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Face a tais condições, mas também à elevada temperatura que se fez sentir, as equipas produziram 20 minutos iniciais de futebol lento, sem ideias, sem remates de jeito às balizas, sendo de realçar, nesse período, um trocar de bola mais atraente por parte da equipa do Pinhal Novo, único factor que lhe conferiu algum crédito para a abertura do marcado, por Custódio, à passagem dos 22 minutos. Um golo contra que fez com que Pedro Amora, técnico dos barreirenses, começasse a revolucionar a equipa, tirando defessas e injectando homens de ataque. Aos 28 minutos foi Nelson Torres a render o lateral esquerdo Ricardo Bulhão, e a equipa conseguiu, com mérito, chegar ao intervalo empatada, mercê de um golo de Martin (43 m). Mais adiante no jogo (56 m), foi Luís Costa a substituir o defesa direito Carlos André. Contudo, só quando José Maria (médio criativo) foi a jogo, rendendo Altair Júnior, é que o domínio começou a pender totalmente para a equipa da casa. O Pinhalnovense que já regressara apático do intervalo, talvez a pensar que o empate não lhe fugiria, a partir daí pareceu ter saído do campo, tal o desequilíbrio que afectou as suas linhas. O Barreirense passou a ganhar as segundas, as terceiras e todas as bolas, e só a imperícia dos seus rematadores impediu que o golo da vitória tivesse chegado mais cedo. Foram desperdiçadas oportunidades soberanas de golo. Todavia, o tão merecido triunfo, porque o foi mesmo, acabaria por chegar dois minutos já para além dos 90, com Carlitos, de raiva, a efectuar uma recarga vitoriosa.

Em síntese, depois de uma primeira parte que mais pareceu ter sido jogada em ritmo de treino, vieram uns 45 minutos finais de grande intensidade por parte do Barreirense e de desaparecimento, quase diríamos eclipse, dos pinhalnovenses.

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