28 Março 2024, Quinta-feira
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Lito Vidigal elogia atitude da equipa antes do duelo de amanhã com o Portimonense

A derrota com o Benfica na jornada anterior, por 0-1, em nada alterou a opinião que o treinador do Vitória, Lito Vidigal, tem sobre os seus jogadores. Na antevisão à partida de amanhã, 19 horas, no reduto do Portimonense, o timoneiro dos sadinos tece rasgados elogios à equipa e mostra-se optimista na obtenção de um resultado positivo no confronto que inaugura a 13.ª jornada da I Liga.

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“Esta equipa nunca fica aquém porque dá sempre o máximo e é generosa. São uns profissionais fantásticos e dão sempre o máximo, mas, por vezes, o máximo não é suficiente para se vencer. O nosso rótulo tem sido entrega e ambição total e intenção constante de vencer. Quando assim é, só temos de ficar felizes com a prestação”, afirmou ontem de tarde na conferência de imprensa que decorreu no Estádio do Bonfim.

 

Depois de uma semana mais agitada e do jogo com o Benfica, de que forma está a preparar a partida de sexta-feira em Portimão?

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Não foi mais agitada. Foi uma semana igual a esta. Todos os adversários merecem respeito, atenção e cuidados. Só podemos vencer mais vezes encarando todos os jogos da mesma forma. O Portimonense tem feitio a maior parte dos seus resultados em casa, onde é muito forte. Já nós, temos de continuar a nossa caminhada, temos vindo a jogar com qualidade e a ter resultados bons. Fizemos um bom jogo com o Benfica e, agora, queremos aliar essa qualidade aos resultados, vencendo já.

O treinador do Benfica, Rui Vitória, acusou a sua equipa de ser demasiado agressiva. Não receia que a sua equipa passe a ser rotulada dessa forma?

As minhas equipas são leais e, isso sim, muito intensas. Já agressividade, no sentido de maldade, não têm nenhuma.

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A equipa sente que podia ter feito mais com o Benfica para obter outro resultado?

Esta equipa nunca fica aquém porque dá sempre o máximo e é generosa. São uns profissionais fantásticos e dão sempre o máximo, mas, por vezes, o máximo não é suficiente para se vencer. O nosso rótulo tem sido entrega e ambição total e intenção constante de vencer. Quando assim é, só temos de ficar felizes com a prestação.

Nakajima tem-se destacado no Portimonense. Vai merecer uma atenção especial da parte da sua equipa?

Vamos sempre olhar para o adversário de forma coletiva porque eu também olho dessa forma para a minha equipa. Só conseguimos estar mais próximos de vencer, sendo coletivamente muito fortes. Temo-lo sido e vamos continuar a trabalhar para continuar a sê-lo. Não é nossa prática dar atenção especial a nenhum jogador. Temos de perceber bem a equipa do Portimonense e depois podermos explorar algumas fragilidades que eles também têm.

Nos últimos dias falou-se na possível saída de Luís Castro do comando técnico do V. Guimarães, que não se veio a concretizar. Perante essa possibilidade houve quem mencionasse o seu nome para ingressar no emblema vimaranense. De que forma viu essas notícias?

Não dei importância nenhuma, nem sabia. Estou focado no Vitória de Setúbal. Este é o meu projecto, foi o que trouxe aqui e é nele que tenho de estar focado.

Na próxima terça-feira, o Vitória defronta o Sp. Braga numa partida de tudo ou nada na Taça de Portugal. Poderá esse jogo já estar no pensamento dos jogadores?

Pensamos num jogo de cada vez. Aqui ninguém fala nesse, apenas no do Portimonense.

Treinou o Portimonense há cerca de 10 anos [2008/09 e 2009/10]. É especial o reencontro ou é-lhe indiferente?

Tem significado para mim. Foi numa fase de viragem do Portimonense em que o clube tinha praticamente descido de divisão e nós conseguimos salvar o clube, ficando na II Liga. Depois construímos uma equipa, e ainda hoje falo com presidente da altura [Fernando Rocha] sobre isso e fartamo-nos de rir. Dizia-me: ‘mister, mais um jogador da 3.ª divisão?’. Conseguimos fazer uma equipa equilibrada e com jogadores, à data pouco conhecidos. Subimos o Portimonense à I Liga e, a partir daí, o clube estabilizou e é agora um clube muito organizado, boas condições de trabalho e tem jogadores de qualidade.

 

 

Alex Freitas é a única baixa em Portimão

À excepção do avançado Alex Freitas, que continua a recuperar de lesão, o treinador Lito Vidigal tem todo o plantel disponível a dar o contributo à equipa frente ao Portimonense. O plantel treina hoje de manhã no Bonfim e ruma, pelas 16 horas, para o Algarve, onde vai pernoitar na véspera do encontro.

Entretanto, o sul-africano Kermit Erasmus já não é jogador do Vitória. O atacante, que só realizou uma partida pela equipa principal (e cinco pelos Sub-23), foi oficializado como reforço do Cape Town City, do seu país natal.

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