26 Abril 2024, Sexta-feira
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Direito de resposta da Associação dos Amigos dos Animais Abandonados da Moita

No exercício do Direito de Resposta, de acordo com o artigo 25º da Lei 2/99, vem a AAAAMoita afirmar que as insinuações vinculadas na notícia “Associação de Animais da Moita tem voluntários que “recebem salários””, por vós publicada no passado dia 6 de Dezembro, quanto a uma suposta má gestão dos donativos que nos são doados são inteiramente falsas.
Bastaria ter havido o cuidado de confirmar as informações obtidas das supostas fontes, que nem devidamente identificadas estão, para constatar isso mesmo.
As necessidades dos nossos animais nunca, mas nunca, foram colocadas em causa.
Só uma gestão muito apertada dos nossos parcos recursos permitem alimentar diariamente 250 animais, garantir-lhes os cuidados veterinários necessários, as esterilizações e as castrações.
Aliás, como é o caso em concreto do cão presente na foto que ilustra a notícia acima identificada, o Ulisses, que se submeteu a várias sessões de quimioterapia, tratamentos muito dispendiosos e que lhe salvaram a vida.
Esta é uma constatação a que facilmente se chega já que dependemos exclusivamente de ajudas, a ração não nos nasce no chão e os cuidados veterinários não são grátis para nós.
As nossas portas estão abertas para que qualquer um veja que nada falta aos nossos animais.
Situação que seria facilmente comprovável pela jornalista que redigiu a notícia em apreço se a mesma não se tivesse baseado nas afirmações de duas pessoas, sim, de apenas duas pessoas que colocam em causa 250 vidas.
É um custo económico enorme, um esforço físico e mental por parte dos voluntários que se desdobram entre os seus trabalhos, as suas vidas pessoais e aqueles animais que sentimos como nossos, para que calúnias, insinuações maldosas não comprovadas, ponham em causa aquelas vidas.

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Moita, 12 de Dezembro de 2017
Solange Miguel

NOTA DO DIRECTOR

Não podemos aceitar a afirmação de que não houve o “cuidado de confirmar as informações obtidas”. O DIÁRIO DA REGIÃO contactou repetidamente responsáveis pela associação, que não atenderam o telefone nem devolveram as chamadas. Sobre a substância da noticia, publicaremos nota na edição de amanhã, porque a lei não permite resposta no próprio direito de resposta.

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