20 Abril 2024, Sábado
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Artista da Moita Pedro Pinhal sorteado para criar mural de arte urbana em Lisboa

Gustavo São Pedro, oriundo de Cascais, será responsável por estrutura concelhia

 

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Pedro Pinhal, artista residente no concelho da Moita, foi escolhido para pintar um mural original na cidade de Lisboa, na sequência da iniciativa cultural em rede “Mural 18”, que na passada sexta-feira, conheceu os 18 talentos de Graffiti que vão criar diferentes estruturas artísticas pelos municípios que integram a Área Metropolitana de Lisboa (AML).

Na altura, também o artista Gustavo São Pedro, oriundo de Cascais, foi sorteado para criar um destes trabalhos no concelho moitense. De acordo com a autarquia local, a evolução desta produção cultural de arte urbana terá início a 21 de Abril, prolongando-se pelo mês de Maio, altura em que “poderá ser acompanhada ao vivo e também na plataforma Mural 18”, disponível em www.mural18.pt.

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Antes do sorteio, cada um dos 18 municípios que constituem a AML selecionaram um artista do seu concelho e, de forma aleatória, o mesmo foi sorteado para intervir num dos restantes territórios, tendo Tiago Hesp sido o escolhido para criar o mural no concelho vizinho do Barreiro.

No final de Maio, quando a totalidade dos 18 murais estiverem concluídos, será construído “um roteiro de arte urbana na AML” com todas as intervenções realizadas. A iniciativa, recorde-se, pretende “não só apoiar financeiramente os artistas envolvidos no projecto, mas também fomentar o interesse pela arte urbana contemporânea e criar focos de interesse nos espaços públicos intervencionados”.

Sob o lema “muralizados no apoio à cultura”, o projecto resultou de uma candidatura apresentada por esta região metropolitana ao Programa Operacional Regional de Lisboa 2020, que tem uma comparticipação financeira do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional de cerca de 1,5 milhão de euros.

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Actualmente, apesar da pandemia e do confinamento, está a ser desenvolvida “uma vasta programação cultural, que une agentes culturais, municípios e cidadãos, em defesa da nossa comunidade artística e do património cultural, imaterial e material”, acrescenta a Câmara da Moita, tendo algumas das acções programadas sido adiadas.

A iniciativa inclui festivais de teatro, ciclos de concertos, concursos de DJ, dança contemporânea, encontro de escritores, conferências, exposições e pintura de murais, entre outros, com a programação a estender-se até Setembro, materializada num conjunto de acções em diferentes áreas artísticas, prioritariamente ao ar livre e em espaços que “valorizem o património cultural e paisagístico” de cada território.

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