18 Abril 2024, Quinta-feira
- PUB -
InícioSociedadeAlemães elegem Adega de Pegões como a melhor cooperativa de vinhos de...

Alemães elegem Adega de Pegões como a melhor cooperativa de vinhos de Portugal

A produtora do concelho montijense conquistou ainda sete medalhas de ouro e três de prata no mesmo certame

 

- PUB -

 

A Adega de Pegões elevou bem alto o nome da região ao ser distinguida com o prémio de melhor Cooperativa Produtora de Vinhos em Portugal no prestigiado concurso Berliner Wein Trophy 2019, que se realiza anualmente na Alemanha. Mas a participação da cooperativa agrícola do concelho do Montijo no certame não se ficou por aí, já que conseguiu conquistar mais 10 premiações – sete medalhas de ouro e três de prata.

Em destaque na competição germânica estiveram os vinhos “Rovisco Pais Premium”, “Adega de Pegões Trincadeira“,  “Adega de Pegões Touriga Nacional”,  “Adega de Pegões Alicante Bouschet” e “Adega de Pegões Grande Reserva” que obtiveram cinco das sete medalhas de ouro que a Adega de Pegões arrecadou.

- PUB -

Estes resultados vieram vincar o excelente início de ano registado pela Cooperativa Agrícola de Santo Isidro de Pegões, que, apenas nos primeiros dois meses de 2019, conseguiu arrebatar  um total de 58 prémios: quatro grandes medalhas de ouro; 32 de ouro; e 22 de prata.

O êxito alcançado em terras alemãs mereceu um voto de louvor aprovado pela Câmara Municipal do Montijo na reunião pública quinzenal do executivo, realizada no passado dia 20. A proposta foi aprovada por unanimidade.

 

- PUB -

Mais populares

José Mourinho: “Dá-me prazer que as pessoas conheçam as minhas origens”

Técnico sadino em Setúbal para gravar com a Adidas e “mostrar ao mundo” a cidade onde nasceu e cresceu

Cravo humano ‘nasce’ no areal da Praia de Albarquel

Cerca de quatro centenas de trabalhadores da autarquia juntaram-se após uma caminhada de três quilómetros

Barco naufragado em Tróia tinha boia de amarração no Porto de Setúbal

Jornal Observador adiantou que barco, intitulado “Lingrinhas”, estava “registado na Polónia e não recebia ‘vistorias’ das autoridades portuguesas”
- PUB -