26 Abril 2024, Sexta-feira
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Dois mil marcham contra o cancro na mama

As câmaras do Barreiro e Moita uniram-se por uma causa solidária que levou dois milhares a caminhar como o mote “Cancro da mama. Mais apoio, menos violência. Esta é uma luta que nos une!”

 

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A Marcha Solidária da Associação de Mulheres com Patologia Mamária (AMPM) reuniu no passado domingo cerca de 2 mil pessoas do Barreiro e Moita. Foi a 11.ª edição desta iniciativa que decorreu no Parque da Cidade e no Parque Zeca Afonso, até ao Largo 1º de Maio, no Barreiro.

“Cancro da mama. Mais apoio, menos violência. Esta é uma luta que nos une!” foi o mote deste evento, o mais participado de sempre, promovido pela AMPM, com os apoios das câmaras municipais dos dois concelhos e da União das Freguesias de Barreiro e Lavradio.

Entre as presenças, destaque para o presidente da Câmara do Barreiro, Frederico Rosa, a presidente da AMPM, Maria Fernanda, o padrinho da Marcha, Carlos Bóia, e eleitos do Barreiro e Moita.

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No final, o presidente Frederico Rosa destacou o trabalho realizado pelos anónimos da associação que “recebem os que vão em busca de ajuda, que fazem a força da cidade que muitas vezes, sem saber, salvam vidas, não só de quem aparece, mas da família que está por detrás”.

‘Fabuloso’ foi como caraterizou o trabalho da AMPM. “Significa que aquilo que trazem na t-shirt é uma mão amiga, sempre disposta a ajudar, sem receber nada em troca. Esse é o estado mais puro da ajuda. É o que vocês fazem, sem excepção, vocês são uma inspiração para o nosso trabalho”, sublinhou.

 

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O diagnóstico precoce do cancro da mama continua a ser uma das preocupações

 

Por seu lado, a presidente da AMPM, Maria Fernanda, agradeceu a todos pela participação, possibilitando, assim, dar uma maior expressão ao trabalho da associação e uma maior visibilidade junto da população. O diagnóstico precoce do cancro da mama continua a ser uma das preocupações da associação e a passagem dessa mensagem é um dos seus objetivos.

Salientou o apoio dos dois municípios e a importância de “fazermos um caminho por melhores cuidados de saúde, continuando a lutar para que os doentes tenham voz e um papel influenciador junto dos órgãos decisores”. Lembrou que o cancro da mama “atinge cada vez mulheres mais jovens. Esta faixa etária é aquela que mais nos preocupa, pois é onde a doença tem um impacto muito significativo”.

Explicou, ainda, que a mão aberta nas t-shirts significa “uma mão aberta que diz basta de violência em todas as suas formas”.

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